Arquivo mensal novembro 2018

porESB HELIPONTO

Segurança de Voo Heliponto

A nova PCA 3-3 estabelece parâmetros para apresentação do estudo relativo ao Plano Básico de Gerenciamento de Risco de Fauna nos Aeródromos Brasileiros. Esta PCA considera que o esforço de encontrar soluções adequadas para o uso do solo na Área de Segurança Aeroportuária (ASA) em relação a atração de fauna e risco a segurança da aviação.

A integração em atividades de risco é indispensável para manter o equilíbrio adequado entre segurança e economia de recursos, especialmente no caso de aeródromos.

Este plano tem por objetivos principais:

Processo de emissão de pareceres técnicos de CENIPA;

Processo de coleta de dados para proveito da aviação;

Processo de gerenciamento de riscos.

A finalidade deste plano é:

Estabelecer protocolos , parâmetros e atribuições referentes a emissão do parecer técnico do CENIPA para empreendimentos ou atividades a ser instalada ou em operação na Área de Segurança Aeroportuária (ASA);

Estabelecer estrutura de gestão de dados relativos a avistamentos, quase colisões e colisões com fauna do Brasil;

Estabelecer processo de gerenciamento de risco de fauna no aeródromos.

A seguir segue informações que devem ser apresentadas para o processo de analise de implantação de aeródromos via portal SysAGA:

Existência de rotas migratórias de espécies-problemas em âmbito  nacional ou regional;

Existência de empreendimento ou ambiente natural  com alto potencial atrativo  de espécies-problema, no entorno do local analisado;

Existência de ecossistema em estado critico de conservação.

Essas informações foram retiradas da PCA 3-3.

porESB HELIPONTO

Estudo de Viabilidade Heliponto

Tem por objetivo determinar se o local é apropriado para a construção do heliponto, pista de pouso ou objeto projetado no espaço, conforme regras da ANAC e COMAER. É efetuado mediante uma visita técnica ao local com o objetivo de obter levantamento de dados para elaboração do projeto. Consta de:

  1. Levantamento topográfico para determinação das rampas de pouso/decolagem, altitude, altura, obstáculos nas adjacências e áreas de transição;
  2. Análise e determinação da(s) rampa(s) quanto as interferências em: helipontos, aeroportos, escolas, hospitais e zona de proteção do espaço aéreo;
  3. Análise e determinação da maior aeronave a ser considerada no projeto possível operar no local;
  4. Tipo e resistência do piso em função do local indicado a bem da melhor relação custo / benefício;
  5. Determinação de coordenadas, elevação em relação ao nível do mar (altura e altitude);
  6. Dimensões e características da pista, heliponto ou objeto projetado no espaço;
  7. Tipo de operação se diurna ou diurna e noturna;
  8. Estudo das Zonas de Proteção de Aeródromos influentes
  9. Medidas mitigatórias que auxiliem na construção e operação no local pretendido.

O estudo antecipado reduz tempo de trabalho, custo e elimina eventuais conflitos técnicos futuros.

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